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Jobs revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se até adicionar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou a revolucionar, mas repensou. Ao longo do caminho, ele não só produziu produtos transformadores, mas também, em sua segunda tentativa, uma empresa duradoura, dotada de seu DNA, que está cheia de designers criativos e engenheiros ousados que podem levar adiante sua visão.
Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século, APESAR de nao ter deixado nenhuma ajuda Humanitária, ou até mesmo Filantrópica... diferente de Bill e Melinda Gates que organizaram a Fundacao e ajudam pessoas com vírus HIV na África, assim como Oprah Winfrey que criou a Escola para Meninas e ajuda a furar pocos artesianos apara fornecer agua para povoados em solo africano, todas estas atitudes memoráveis para contribuir com o Planeta em que vivemos...
Com uma ferocidade que poderia tornar o trabalho com ele tão perturbador quanto inspirador, de uma forma egoística também construiu o que se tornou, ao menos por um período do mês passado, a empresa mais valiosa do mundo. E foi capaz de infundir nela a sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação que fizeram da Apple, com toda probabilidade, mesmo em décadas futuras, a empresa que melhor prospera na intersecção entre arte e tecnologia.
A saga de Steve Jobs é o mito de criação da revolução digital em grande escala: em um mundo cheio de dispositivos inúteis, software pesados, mensagens de erro inescrutáveis e interfaces irritantes, a insistência de Jobs em uma abordagem integrada levou à criação de produtos surpreendentes, caracterizados por uma experiência de usuário única.
FONTE: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/10/jobs-queria-biografia-para-que-os-filhos-o-conhecessem-diz-autor.html
