quinta-feira, janeiro 10, 2013

Nova pulseira de parques da Disney levanta polêmica sobre privacidade

A Walt Disney anunciou uma série de novas ferramentas tecnológicas que foram criadas com o objetivo de facilitar a visita aos seus parques temáticos, mas também despertaram uma discussão sobre uma possível invasão da privacidade dos turistas.

No blog oficial dos parques, o presidente do complexo, Tom Staggs, descreveu alguns recursos que já estão sendo testados há alguns meses e que, segundo ele, estarão disponíveis ao longo deste ano para os visitantes.

Uma das principais ferramentas é uma pulseira chamada MagicBand, dotada de tecnologia de identificação por radiofrequência, que servirá como ingresso para os parques temáticos, chave do quarto nos hotéis do complexo e sistema para agendar horários para os brinquedos e jantares nos restaurantes. Ela também poderá conter os dados sobre o cartão de crédito do visitante, para pagamento das despesas na hora, sem necessidade de tirar a carteira do bolso.

Foi essa pulseira que gerou discussão nos Estados Unidos.

A mídia americana citou preocupações com a privacidade e a segurança dos hóspedes, que poderiam ter seu comportamento monitorado nos mais mínimos detalhes: o que compraram, em quais atrações andaram, quanto tempo esperaram na fila, até de quais bonecos apertaram a mão.

Especula-se que essas informações possam ser usadas, por exemplo, em campanhas de marketing altamente personalizadas.

Alguns internautas também expuseram seus questionamentos em comentários no post de Staggs no blog. “Você pode elaborar melhor quais dados serão coletados e como isso será usado? O visitante pode optar por não ter suas informações pessoais usadas em ações de marketing futuras?”, perguntou um usuário.

“Não estou tão preocupada com a privacidade, mas duvido que eu libere meu número de cartão de crédito para ser incluído na pulseira”, disse outra usuária, colocando em dúvida a segurança do sistema.

Staggs respondeu aos questionamentos no próprio blog. Segundo ele, garantir a segurança das informações é “obviamente muito importante” para a empresa. “Ninguém está mais focado nisso do que nós mesmos. Todos esses recursos são opcionais, e os visitantes poderão escolher quais informações desejam compartilhar com a gente”. Segundo ele, os dados pessoais de cada visitante não ficarão armazenados na MagicBand

Aplicativo para smartphone

Além da pulseira, a nova experiência que a Disney quer criar, chamada em seu conjunto de MyMagic+, inclui um site e um aplicativo para smartphone denominados "My Disney Experience" / Minha Experiência Disney. Eles trariam informações em tempo real sobre o que está acontecendo nos parques e permitiriam mudar a programação e os agendamentos a qualquer momento, inclusive durante o passeio.

“O projeto se dirige tanto para os que gostam de planejar cada detalhe do passeio com antecedência quanto para os que preferem se antecipar pouco e deixar o dia correr espontaneamente”, afirmou Staggs no blog oficial.

Para ele, o conjunto de novas ferramentas vai proporcionar uma experiência completamente inovadora aos visitantes.

FONTE: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/01/nova-pulseira-de-parques-da-disney-levanta-polemica-sobre-privacidade.html

Nova pulseira de parques da Disney levanta polêmica sobre privacidade

A Walt Disney anunciou uma série de novas ferramentas tecnológicas que foram criadas com o objetivo de facilitar a visita aos seus parques temáticos, mas também despertaram uma discussão sobre uma possível invasão da privacidade dos turistas.

No blog oficial dos parques, o presidente do complexo, Tom Staggs, descreveu alguns recursos que já estão sendo testados há alguns meses e que, segundo ele, estarão disponíveis ao longo deste ano para os visitantes.

Uma das principais ferramentas é uma pulseira chamada MagicBand, dotada de tecnologia de identificação por radiofrequência, que servirá como ingresso para os parques temáticos, chave do quarto nos hotéis do complexo e sistema para agendar horários para os brinquedos e jantares nos restaurantes. Ela também poderá conter os dados sobre o cartão de crédito do visitante, para pagamento das despesas na hora, sem necessidade de tirar a carteira do bolso.

Foi essa pulseira que gerou discussão nos Estados Unidos.

A mídia americana citou preocupações com a privacidade e a segurança dos hóspedes, que poderiam ter seu comportamento monitorado nos mais mínimos detalhes: o que compraram, em quais atrações andaram, quanto tempo esperaram na fila, até de quais bonecos apertaram a mão.

Especula-se que essas informações possam ser usadas, por exemplo, em campanhas de marketing altamente personalizadas.

Alguns internautas também expuseram seus questionamentos em comentários no post de Staggs no blog. “Você pode elaborar melhor quais dados serão coletados e como isso será usado? O visitante pode optar por não ter suas informações pessoais usadas em ações de marketing futuras?”, perguntou um usuário.

“Não estou tão preocupada com a privacidade, mas duvido que eu libere meu número de cartão de crédito para ser incluído na pulseira”, disse outra usuária, colocando em dúvida a segurança do sistema.

Staggs respondeu aos questionamentos no próprio blog. Segundo ele, garantir a segurança das informações é “obviamente muito importante” para a empresa. “Ninguém está mais focado nisso do que nós mesmos. Todos esses recursos são opcionais, e os visitantes poderão escolher quais informações desejam compartilhar com a gente”. Segundo ele, os dados pessoais de cada visitante não ficarão armazenados na MagicBand

Aplicativo para smartphone

Além da pulseira, a nova experiência que a Disney quer criar, chamada em seu conjunto de MyMagic+, inclui um site e um aplicativo para smartphone denominados "My Disney Experience" / Minha Experiência Disney. Eles trariam informações em tempo real sobre o que está acontecendo nos parques e permitiriam mudar a programação e os agendamentos a qualquer momento, inclusive durante o passeio.

“O projeto se dirige tanto para os que gostam de planejar cada detalhe do passeio com antecedência quanto para os que preferem se antecipar pouco e deixar o dia correr espontaneamente”, afirmou Staggs no blog oficial.

Para ele, o conjunto de novas ferramentas vai proporcionar uma experiência completamente inovadora aos visitantes.

FONTE: http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2013/01/nova-pulseira-de-parques-da-disney-levanta-polemica-sobre-privacidade.html

quarta-feira, janeiro 09, 2013

PSY quer vir ao Brasil no Carnaval!

por HELTER DUARTE

PSY 1,2 bilhão de acessos: marca nunca alcançada por outro astro pop

O sul coreano Jai-Sang Park, que você pode chamá-lo apenas de PSY, é o maior fenômeno pop dos últimos tempos. Ele pode vir ao Brasil em breve!

PSY é recordista mundial na internet: o vídeo da música ‘Gangnam Style’ conseguiu 1,2 bilhão de acessos em menos de seis meses.

PSY declara: quer vir ao Brasil, conhecer nosso Carnaval.

Ele não entende português. A maioria por aí também não sabe coreano e muito menos o que diz a letra da música ‘Gangnam Style’.

Mas o que importa?!? Na hora de fazer a tal dancinha do cavalo, todo mundo se entende. Todo mundo mesmo.

Desde que lançou ‘Gangnam Style’, em julho de 2012, o sul coreano Jai-Sang Park, o PSY tem feito multidões dançarem no mesmo ritmo, numa coreografia que ele criou depois de observar vários animais, até que decidiu se inspirar no cavalo.

E o que era para ser um sucesso na Coreia do Sul caiu na internet e ganhou fãs e paródias em países de todos os continentes. O número de visualizações do clipe crescia mês a mês. Até que, em dezembro, o clipe da música atingiu 1 bilhão. Agora, já são quase 1,2 bilhão de acessos, marca nunca alcançada por qualquer outro astro pop.

Se não dá para competir, melhor é entrar na brincadeira. Foi o que fizeram, por exemplo, Madonna e Britney Spears. Até o secretário-geral das Nações Unidas, o também sul-coreano Ban Ki-moon, se rendeu.

No Brasil, não foi diferente. O cantor é sucesso de Norte a Sul. Dos fãs de pagode e sertanejo, ao Ronaldo Fenômeno, que aprendeu a dançar no Medida Certa! Na internet e na TV.

"Eu nunca sonhei, nunca passou pela minha cabeça nada parecido com isso, especialmente no Brasil", diz o cantor.

No mercado já existem Games do PSY, Figurinhas Colecionáveis... n possibilidades para esse sucesso instantaneo!

Está uma onda de boatos de que o PSY passaria o Carnaval em Salvador. Será? "Estamos tentando, ainda não fechei o contrato e eu adoraria ir. Eu sei que existem muitas mulheres bonitas, especialmente no samba, e se eu tiver a felicidade de encontrá-las, eu poderia fazer um ‘Opa samba style’”, brinca.

Mas afinal? E este tal ‘Gangnam Style’? Ou melhor, o estilo ‘Gangnam’. O que significa? Esse é o nome de um bairro de Seul, capital da Coreia do Sul. Foi lá que cantor PSY nasceu. "Eu conto na letra da música que o bairro é calmo durante o dia e maluco à noite”, ele explica.

Mas será que é isso mesmo?!? O lugar é tomado por prédios gigantescos e letreiros. Para uma moradora, é um bairro luxuoso, fabuloso, elegante e famoso.

Mas se você pensa que a letra da música, que pouca gente por lá entende, foi feita para vangloriar Gangnam, pode estar errado. O que PSY faz é ironizar o modo de vida de alguns moradores de lá, gente cheia de dinheiro, que gosta de esbanjar. E, como diz PSY, quem não tem grana, só pode imitar os ricos.

O estilo ‘Gangnam’, então, seria o de pessoas que vão a um parque e se comportam como se estivessem na praia, que andam de carrossel como se fizessem um passeio a cavalo, e que gostariam de ter um carrão, mas têm que encontrar a namorada de metrô.

PSY nega que seja uma crítica. "É uma brincadeira para dizer que eu sou sexy, ou que eu sou normal durante o dia, e doidão à noite. Eu sou esse tipo de pessoa, tenho esse estilo e quero que as garotas sejam assim também", explica PSY.

Um grande deboche, bem diferente da maioria das músicas, virou fenômeno mundial: o k-pop, o apelido do pop sul-coreano. Lá, o assunto é tão sério que existe até escolas especializadas para formar novos ídolos, de onde sai a maioria das bandas de garotos e meninas que fazem sucesso por lá e em outras partes do mundo.

PSY hoje, aos 35 anos, casado, pai de gêmeas, ele provou que não é necessário seguir nenhuma cartilha. Nem é preciso ter um corpo musculoso, um rosto bonito, nem ser jovem para fazer sucesso.

Sucesso que também pode acabar rápido, assim como começou...

Mesmo que ele ache impossível repetir a façanha, PSY aproveita os cinco minutos de fama, que no caso dele, já se transformaram em seis, sete, oito meses. E que ninguém pode prever quanto tempo vai durar.

GANGNAM STYLE INSPIRA ALUNOS DA ESTÁCIO

O Grupo de Alunos da Profa.Rianelli gravou um FLASH MOB com a musica e Coreografia inspirada por PSY.

Este FLASH MOB estarah em breve no YOUTUBE para vc tb acessar e se deliciar com a performance e a interpretacao de todos os envolvidos!

FONTE: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/01/psy-quer-vir-ao-brasil-no-carnaval.html

http://rianelli.blogspot.com.br/2012/11/flash-mob-gangnam-style-na-estacio.html