quinta-feira, setembro 20, 2012

@SUCESSO em Entrevista de Trabalho

Existem algumas atitudes que são imperdoáveis no momento da seleção. Para que você não cometa nenhuma delas, desavisadamente, o ClickCarreira conversou com Eline Kullock, presidente do Grupo Foco, e descobriu o que desclassifica um candidato na fala, na roupa, no currículo e nas Redes Sociais. Confira a seguir!

Na fala Palavrão, gírias em excesso e erros gramaticais reprovam um candidato. Para Eline, usar linguajar muito coloquial demonstra que o candidato não consegue separar vida pessoal e profissional. “Esses termos, como ‘véio’ , `tipo’, ou ‘na boa’, você usa com seus Amigos, não no dia a dia da empresa”, diz. Por sua vez, erros com o idioma indicam que o candidato lê pouco, já que a norma culta é assimilada por meio dos textos e não com o uso coloquial da língua.

Além disso, a consultora destaca a importância de policiar o tom da voz na entrevista. “Há quem fale alto demais, sem perceber, quem permaneça sempre no mesmo tom ou se expresse com voz muito baixa, o que pode sugerir baixa energia do candidato e entediar o entrevistador”, explica.

Na roupa “Você não pode ir para uma entrevista de emprego como se estivesse com amigos, em uma balada ou na praia”, diz a especialista. Decotes, saias curtas, maquiagem em excesso, para mulheres, camiseta, bermuda, chinelos ou tênis, para homens, podem comprometer a imagem que será percebida pelo recrutador. Eline é enfática: “Só quer chamar a atenção pela sensualidade quem não consegue mostrar competência.”

A consultora lembra uma ocasião em que o candidato chegou para a entrevista de chinelos. Como o calçado chamou muita atenção, ela logo perguntou o motivo da escolha e descobriu que ele estava com o pé machucado. “Recomendei que, da próxima vez, ele se adiantasse e explicasse o motivo ao recrutador, de antemão, caso contrário, poderia ser eliminado.”

No currículo

Um currículo muito extenso, com experiências megalomaníacas e autoelogios queima o filme. “Você deve contar seus feitos, mas de maneira sucinta e sem encher de adjetivos”, ensina Eline, que também aponta que um currículo longo demais pode indicar falta de foco por parte do candidato. “Duas páginas são o máximo, ainda mais se você estiver começando”, diz. Outros aspectos que prejudicam são currículos excêntricos, em papeis coloridos, com mensagens de cunho religioso ou de autoajuda, fontes que dificultam a leitura, entre outros aspectos relacionados à apresentação visual do documento.

Nas Redes Sociais

“Hoje em dia, as pessoas têm um problema com superexposição nas redes sociais”, diz a consultora. É preciso tomar cuidado ao deixar intimidades, imagens comprometedoras e mensagens abertas. “Não pega bem colocar fotos bêbado ou se insinuando, se o recrutador pode ter acesso a sua página.” “Além disso, é preciso estar atento para não ficar simplesmente criticando o chefe, a empresa ou os colegas de trabalho na rede”, diz. “A tendência é você imaginar que o candidato também vai reclamar ali dos problemas da nova empresa em que for contratado.”

Comentários preconceituosos, de baixo calão e brincadeiras de mau gosto são outros fatores que comprometem a sua imagem profissional.

FONTE: http://msn.clickcarreira.com.br/queroumavaga/2012/9/20/4704/pergunte-ao-headhunter-o-que-desclassifica-um-candidato.html

Um comentário:

Unknown disse...

Achei as dicas da consultora Eline
Kullock muito impotante,principalmente
para aqueles que fará sua primeira entrevista
para busca de uma oportunidade de emprego,o candito tem que está bem preparado nas vestes,posturas,empressões e ter um bom curriculum.